Olá amigos!
É claro que passo para desejar uma ótima noite e que tudo corra bem para todos nós amanhã e sempre...
O texto que escolhi para postar tem uma mensagem muito ligada ao apego e carinho que percebemos daqueles que carinhosamente digo que são os "metores" da nossa Torcida César Cielo,e claro onde eles estiverem,nossa torcida será muito bem representada,pois são verdadeiramente o apoio que nosso Cesão precisa e merece...agradecemos sempre ao Dr. César Cielo,D.Flávia Cielo ,Fernanda Cielo,Vó Olga(que já virou vó da Torcida) e todos que fazem parte dessa linda família.
Grande beijo de todos da Torcida César Cielo para a família Cielo,
Yo
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Cielo, Phelps e a Família
Miguel C. Cagnoni -Federação Aquática Paulista
César Cielo Filho teve sua carreira de nadador desenvolvida no Estado de São Paulo. Ele treinou e competiu pelo Esporte Clube Barbarense, pelo Clube de Campo Piracicaba e pelo Esporte Clube Pinheiros. Cesão foi campeão brasileiro em 2003 no Troféu Chico Piscina nadando pela Seleção Paulista e, em 2004, campeão brasileiro júnior em Anápolis, também por São Paulo.Somente no momento da sua decisão de ir estudar, treinar e competir pela Universidade de Auburn, no Texas/Estados Unidos, é que Cesão deixou o Brasil e sua família.
Michael Phelps é o atleta dos superlativos. Tudo nele é super. Com 10 patrocinadores pessoais até o momento, ele é o maior nadador de todos os tempos. Superou o mito Mark Spitz, conquistou até Pequim 14 medalhas de ouro em Olimpíadas e é o atleta com o maior número de medalhas olímpicas de todos os tempos. Em seu site, ele aponta como seus maiores ídolos Michael Jordan e sua mãe.
Durante os dias de competição de natação no Cubo D’água em Pequim, os nadadores e nadadoras medalhistas, após o pódio, no desfile em que sua glória iria ser mostrada para bilhões de telespectadores em todo o mundo, invariavelmente, à procura por alguém nas arquibancadas terminava com a entrega das flores olímpicas para a mãe, ou para o pai, ou para o marido, ou para a esposa, ou para a irmã, enfim, para alguém da sua família.
Todas as universidades brasileiras e internacionais tem em seu acervo estudos e teses defendidas com brilhantismo sobre a influência familiar no desenvolvimento do atleta, sobre a importância da interação treinador-atletas-pais, e há muitos trabalhos relevantes na área da psicologia esportiva na relação com a família do atleta.
Todos nós sabemos que o esporte está extremamente competitivo, a área da medicina esportiva está bastante avançada e a tecnologia do material esportivo está auxiliando o atleta a melhorar sua performance. Os atletas têm um grande desgaste, visto que a carga de treinamento, bem como as cobranças na competição, são muito elevadas.
Neste ambiente de agudeza o que geralmente diferencia os bons atletas dos demais é o fator psicológico, pois não raro o atleta é visto como uma máquina, movida a treino e estímulo, e não uma pessoa com sentimentos, medos e fraquezas. O atleta que consegue ficar em um estado psicológico tranquilo, concentrado é o que consegue se destacar na competição.
Muita vezes vimos pais que possuem atitudes semelhantes aos técnicos, orientando os filhos da arquibancanda, exigindo uma determinada correção, um determinado tempo ou evolução. Esse comportamento vai propiciar o aparecimento de atletas ansiosos que competem não para si, mas para agradar os pais.
Segundo especialistas da área, o futuro atleta geralmente procura o esporte para ter alegria, para aperfeiçoar suas habilidades e aprender novas, sentir emoções e adquirir forma física.
Os pais que conseguirem incentivar seus filhos a desenvolverem seus objetivos certamente um dia poderão estar numa arquibancada olímpica, assim como a família do Cesão e do Phelps estiveram em Pequim, chorando de alegria junto com eles.
A natação é certamente um dos esportes olímpicos em que o atleta mais depende da atitude e do apoio de sua família. Todas as famílias de nadadores e nadadoras brasileiras, olímpicas ou não, tenham a certeza que sem a participação de vocês a natação como esporte de competição desapareceria.
Miguel C. Cagnoni -Federação Aquática Paulista
César Cielo Filho teve sua carreira de nadador desenvolvida no Estado de São Paulo. Ele treinou e competiu pelo Esporte Clube Barbarense, pelo Clube de Campo Piracicaba e pelo Esporte Clube Pinheiros. Cesão foi campeão brasileiro em 2003 no Troféu Chico Piscina nadando pela Seleção Paulista e, em 2004, campeão brasileiro júnior em Anápolis, também por São Paulo.Somente no momento da sua decisão de ir estudar, treinar e competir pela Universidade de Auburn, no Texas/Estados Unidos, é que Cesão deixou o Brasil e sua família.
Michael Phelps é o atleta dos superlativos. Tudo nele é super. Com 10 patrocinadores pessoais até o momento, ele é o maior nadador de todos os tempos. Superou o mito Mark Spitz, conquistou até Pequim 14 medalhas de ouro em Olimpíadas e é o atleta com o maior número de medalhas olímpicas de todos os tempos. Em seu site, ele aponta como seus maiores ídolos Michael Jordan e sua mãe.
Durante os dias de competição de natação no Cubo D’água em Pequim, os nadadores e nadadoras medalhistas, após o pódio, no desfile em que sua glória iria ser mostrada para bilhões de telespectadores em todo o mundo, invariavelmente, à procura por alguém nas arquibancadas terminava com a entrega das flores olímpicas para a mãe, ou para o pai, ou para o marido, ou para a esposa, ou para a irmã, enfim, para alguém da sua família.
Todas as universidades brasileiras e internacionais tem em seu acervo estudos e teses defendidas com brilhantismo sobre a influência familiar no desenvolvimento do atleta, sobre a importância da interação treinador-atletas-pais, e há muitos trabalhos relevantes na área da psicologia esportiva na relação com a família do atleta.
Todos nós sabemos que o esporte está extremamente competitivo, a área da medicina esportiva está bastante avançada e a tecnologia do material esportivo está auxiliando o atleta a melhorar sua performance. Os atletas têm um grande desgaste, visto que a carga de treinamento, bem como as cobranças na competição, são muito elevadas.
Neste ambiente de agudeza o que geralmente diferencia os bons atletas dos demais é o fator psicológico, pois não raro o atleta é visto como uma máquina, movida a treino e estímulo, e não uma pessoa com sentimentos, medos e fraquezas. O atleta que consegue ficar em um estado psicológico tranquilo, concentrado é o que consegue se destacar na competição.
Muita vezes vimos pais que possuem atitudes semelhantes aos técnicos, orientando os filhos da arquibancanda, exigindo uma determinada correção, um determinado tempo ou evolução. Esse comportamento vai propiciar o aparecimento de atletas ansiosos que competem não para si, mas para agradar os pais.
Segundo especialistas da área, o futuro atleta geralmente procura o esporte para ter alegria, para aperfeiçoar suas habilidades e aprender novas, sentir emoções e adquirir forma física.
Os pais que conseguirem incentivar seus filhos a desenvolverem seus objetivos certamente um dia poderão estar numa arquibancada olímpica, assim como a família do Cesão e do Phelps estiveram em Pequim, chorando de alegria junto com eles.
A natação é certamente um dos esportes olímpicos em que o atleta mais depende da atitude e do apoio de sua família. Todas as famílias de nadadores e nadadoras brasileiras, olímpicas ou não, tenham a certeza que sem a participação de vocês a natação como esporte de competição desapareceria.
OBS:Texto gentilmente enviado pela FAP(obrigada por nos inserir)
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